Título: Sombras da Noite
Título Original: Dark Shadows
Ano: 2012
Sinopse:
1752. Joshua (Ivan Kaye) e Naomi Collins (Susanna Cappellaro) deixam a
cidade inglesa de Liverpool juntamente com o filho, Barnabás, rumo aos
Estados Unidos. A intenção deles era escapar de uma terrível maldição
que atingiu a família. Vinte anos depois, Barnabás (Johnny Depp) é um
playboy inveterado que tem a cidade de Collinsport aos seus pés. Após
seduzir e partir o coração de Angelique Bouchard (Eva Green), sem saber
que era uma bruxa, ele é transformado em vampiro e preso numa tumba por
dois séculos. Quando enfim desperta, dois séculos depois, encontra sua
propriedade em ruínas e os poucos familiares ainda vivos escondem
segredos uns dos outros. Em meio a um mundo desconhecido, Barnabás se
interessa por Victoria Winters (Bella Heathcote), a tutora do jovem
David (Gulliver McGrath).
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Enfim, atendendo ao pedido da Anna Clara (Wonka), o Jota J. e o J. Coelho viram Sombras da Noite e agora contam pra vocês o que acharam:
Mais uma grande produção do Tim Burton. Sombras da Noite se
baseia num seriado de TV dos anos 60/70 com o mesmo título e conta a História
de Barnabás Collins (Johnny Depp) que foi amaldiçoado por uma bruxa a se tornar
um vampiro e é aprisionado num caixão por duzentos anos. Quando acorda nos anos
70, ele se depara com um mundo completamente diferente do que ele conhecia.
O elenco do filme é incrível e conta com dois de meus
atores preferidos: Johnny Depp e Helena Bonham Carter, que estão presentes em
quase toda grande produção de Burton. Eu simplesmente amo a Helena, ela é uma
atriz incrível, que fez vários personagens marcantes como a Rainha Vermelha
(Alice no País das Maravilhas), a Rainha Elizabeth (Discurso do Rei) e não
posso deixar de comentar que ela fez o papel da personagem mais louca,
sanguinária, odiável (não pra mim) e INCRÍVEL que eu já vi: Bellatrix Lestrage
(Harry Potter). Assim como o Johnny Depp que sempre faz personagens incríveis:
Jack Sparrow, Chapeleiro Maluco, Willy Wonka, o barbeiro Sweeney Todd, dentre muitos outros, que fizeram com que Johnny tenha uma legião de fãs por todo o mundo. O
elenco conta também com a ilustre Michele Pfeiffer fazendo o papel de Elizabeth
Collins. Também gostei muito da atuação de Eva Green, que não conhecia ainda,
mas que fez um ótimo trabalho interpretando a bruxa Angelique.
Talvez esse filme seja um pouco “inferior”, digamos assim a
outras produções de Burton. Talvez seja porque tenha criado grande expectativa
para o filme, por seu elenco e direção incríveis, mas eu achei inferior. E
achei também parecido com outros filmes, cujos títulos não me vêm à cabeça
agora, que já vi. Enfim, não foi uma produção magnífica e única como estamos
acostumados quando o assunto é Tim Burton, mas mesmo assim, foi legal.
Posso afirmar que o elenco fez um ótimo trabalho,
especialmente Johnny Depp, que sempre cria uma espécie de personalidade própria
para seus personagens, e com Barnabás não foi diferente. Mas, de um modo geral,
sou obrigado a dizer que o filme decepcionou um pouquinho...
Uma das cenas entre Johnny Depp e Eva Green que vão te arrancar risadas |
Johnny Depp não somente está brilhante mais uma vez sob a direção de Tim Burton, como também assina a produção de Sombras da Noite.
O resto do elenco não deixa a desejar e temos nomes fortes como Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter, - que mais uma vez acerta o tom junto com Johnny Depp - Chloë Moretz e Eva Green.
Sobre a escolha da última, fiquei sabendo que Anne Hathaway, Lindsay Lohan e Jennifer Lawrence fizeram testes para tal. E me alegra dizer "Ainda bem que a Eva foi escalada". Não tenho nada contra o trabalho das outras, mas todas tem rostos muito jovens para passar a idéia de uma bruxa pervertida e perseguidora de um homem.
O filme foi classificado como Comédia/Fantasia e de fato apresenta os dois - o primeiro de forma sutil e não da forma descarada como muitos estão acostumados, o que pode gerar certas críticas. Grande parte da "piada" fica por parte da diferença nos jeitos de falar e da confusão de Barnabás (Johnny Depp) perante os novos anos. E também pelas cenas de briga e atração por Angelique (Eva Green).
O filme poderia ser dito como uma produção de outra época. Efeitos tradicionais - fantasmas azulados, roupas de época, carros e trejeitos dos anos 70.
O resto do elenco não deixa a desejar e temos nomes fortes como Michelle Pfeiffer, Helena Bonham Carter, - que mais uma vez acerta o tom junto com Johnny Depp - Chloë Moretz e Eva Green.
Sobre a escolha da última, fiquei sabendo que Anne Hathaway, Lindsay Lohan e Jennifer Lawrence fizeram testes para tal. E me alegra dizer "Ainda bem que a Eva foi escalada". Não tenho nada contra o trabalho das outras, mas todas tem rostos muito jovens para passar a idéia de uma bruxa pervertida e perseguidora de um homem.
O filme foi classificado como Comédia/Fantasia e de fato apresenta os dois - o primeiro de forma sutil e não da forma descarada como muitos estão acostumados, o que pode gerar certas críticas. Grande parte da "piada" fica por parte da diferença nos jeitos de falar e da confusão de Barnabás (Johnny Depp) perante os novos anos. E também pelas cenas de briga e atração por Angelique (Eva Green).
O filme poderia ser dito como uma produção de outra época. Efeitos tradicionais - fantasmas azulados, roupas de época, carros e trejeitos dos anos 70.
Mais uma vez temos um vampiro diferente - um esquisito, maquiado e pomposo.
Depp e Burton usaram dos clássicos atuais - vampiros,lobisomens e ladrões - para idealizar o conceito de que "Nenhuma família é normal". [SPOILER] E chega a ser engraçado quando Carolyn vira pra mãe e diz: Sou uma lobisomen ok? Não vamos fazer grande caso. Isso deixa mais do que claro a comparação aos tempos atuais. É como se Carolyn dissesse: Eu sou gay ok? [/SPOILER]
Ponto válido do filme: Barnabás vê o letreiro do McDonalds e fala que é coisa do diabo. Genial!
Confesso que esperava mais do filme, mas em sua totalidade é bom.
Depp e Burton usaram dos clássicos atuais - vampiros,lobisomens e ladrões - para idealizar o conceito de que "Nenhuma família é normal". [SPOILER] E chega a ser engraçado quando Carolyn vira pra mãe e diz: Sou uma lobisomen ok? Não vamos fazer grande caso. Isso deixa mais do que claro a comparação aos tempos atuais. É como se Carolyn dissesse: Eu sou gay ok? [/SPOILER]
Ponto válido do filme: Barnabás vê o letreiro do McDonalds e fala que é coisa do diabo. Genial!
Confesso que esperava mais do filme, mas em sua totalidade é bom.